Última oportunidade deste momento desejado
Hoje como penúltimo dia, e com tanto para ver, não podíamos deixar a madrugar para mais desfrutar.
À uns tempos ouvi o conselho, e não o esqueci, não vás a uma no localização/terra/cidade sem conhecer o seu mercado. E hoje, sem pressas e horários, fomos conhecer o mercado do Bulhão. Pouco movimento e de agrado para se apreciar um pouco de tudo, costumes, tradicionalidades, símbolos emblemáticos e lembranças. Pouco importância, versadebseja dita, ao alimento. Degustei da broa típica, mas por aí fiquei.
De seguida, e com muita exitação, parei na Livraria Lello, toda a arte e estrutura é de deixar marcas na memória. Livro e mais livros, e todo o pormenor a não querer deixar escapar na memória, para mais go tarde recordar. Uma fila para entrar e 40 minutos de espera, nada que não valesse a pena. Pois tudo vale a pena, quando o gosto de conhecer e verdadeiro.
Entre paisagem e fotografias, passamos pela Igreja Museu de S. Francisco. Vi e voltei a ver, segui mais um pouco e contei 62, 19, 56, andei em frente entre ruídos e cheguei à conclusão que tudo é possivel. Caminhei entre sepulturas expostas no subterrâneo e mesmo por baixo do nosso percurso.
Palácio da bolsa, check, e Sé conhecida. Valeu muito a pena, e não passem pelo Porto sem um olho posto nos mesmos. Seguimos a tarde em direção a Gaia, sob a Ponte D. Luís I, e mais fotos, até que chegamos ao Monumento do Pilar, onde a vista é fantástica e a perdição pela paisagem é indispensável.
Teleférico, check, com direito a provas dos vinho nos Querido em que o Fado é livre.
Para terminar o dia, e antes de um passeio pelas ruas do Porto, a prova da típica Francesinha à Santiago, pois o restaurante é designado pelo mesmo, sendo o melhor produtor e restaurante de francesinha. Adorei, não é alimento para todos os meses, mas vale a pena uma ou duas vezes por ano. Muito bom, pouco enjoativo, voa de picante. Um relex no café da Livraria do Bairro com um Porto, e amanhã como último dia de estadia, deixo mãos algumas foto e me despeso. Kiss *
À uns tempos ouvi o conselho, e não o esqueci, não vás a uma no localização/terra/cidade sem conhecer o seu mercado. E hoje, sem pressas e horários, fomos conhecer o mercado do Bulhão. Pouco movimento e de agrado para se apreciar um pouco de tudo, costumes, tradicionalidades, símbolos emblemáticos e lembranças. Pouco importância, versadebseja dita, ao alimento. Degustei da broa típica, mas por aí fiquei.
De seguida, e com muita exitação, parei na Livraria Lello, toda a arte e estrutura é de deixar marcas na memória. Livro e mais livros, e todo o pormenor a não querer deixar escapar na memória, para mais go tarde recordar. Uma fila para entrar e 40 minutos de espera, nada que não valesse a pena. Pois tudo vale a pena, quando o gosto de conhecer e verdadeiro.
Entre paisagem e fotografias, passamos pela Igreja Museu de S. Francisco. Vi e voltei a ver, segui mais um pouco e contei 62, 19, 56, andei em frente entre ruídos e cheguei à conclusão que tudo é possivel. Caminhei entre sepulturas expostas no subterrâneo e mesmo por baixo do nosso percurso.
Palácio da bolsa, check, e Sé conhecida. Valeu muito a pena, e não passem pelo Porto sem um olho posto nos mesmos. Seguimos a tarde em direção a Gaia, sob a Ponte D. Luís I, e mais fotos, até que chegamos ao Monumento do Pilar, onde a vista é fantástica e a perdição pela paisagem é indispensável.
Teleférico, check, com direito a provas dos vinho nos Querido em que o Fado é livre.
Para terminar o dia, e antes de um passeio pelas ruas do Porto, a prova da típica Francesinha à Santiago, pois o restaurante é designado pelo mesmo, sendo o melhor produtor e restaurante de francesinha. Adorei, não é alimento para todos os meses, mas vale a pena uma ou duas vezes por ano. Muito bom, pouco enjoativo, voa de picante. Um relex no café da Livraria do Bairro com um Porto, e amanhã como último dia de estadia, deixo mãos algumas foto e me despeso. Kiss *
Comentários
Enviar um comentário