Seguimento da aventura nortenha...
Hoje começou cedo, 8h e já de pé. Toda bonitinha, perfumada e bem agasalhada, e lá vai a menina ao caminho.
Primeiro encontrar a paragem depois saber onde parar e de seguida, com a simpatia do Norte, seguimos para Serralves. Por espanto e alegria, não só o museu é de entrada gratuita aos Domingos, mas também tivemos entrada livre no jardim. Museu com muita arte, mas arte não é muito o que me conquista. O jardim, o enorme e gigante jardim, esse conquistou. É muito lindo, tem um pouco de tudo, flores, mata, monumentos, e animais de quinta, tais como vacas, burros, póneis, ovelhas, galinhas, um galo enorme e, também enormes, coelhos. Em duas horas e meia, vi tudo e aproveitei para desfrutar da calma e paz oferecida por Serralves. Até um chá Porto Wine Touch, na casa dos chás.
Feita a visita e, passando a hora do almoço, arrancamos para o belo local do peixinho bom e fresquíssimo, Matosinhos. Nas suas ruas, fomos rececionadas com música, enquanto procurávamos e seguimos o nosso olfato, de peixinho assado. Entre boa escolha, escolhemos o melhor, Tito I, lulas assadas com batata cozida e salada. Muito bom, uma delícia aliás, recomendo vivamente.
De barriga bem satisfeita, fomos desmoer a sobremesa e caminhamos uns quilómetros até ao castelo dos queijos e tivemos uma vista agradável.
Agora a pior parte do dia, a espera pelo autocarro. E entre ausência dos mesmo, e hora e alguns minutos de espera e desespero apanhei o mais cheio de todos, por tanto despero que era! Sabem a sensação de sardinha enlatada? Tal e qual, nem mais um sardinha cabia. E assim, não podemos ver mais nada da cidade do Porto, pois as horas passaram e os monumentos fecharam.
Mas não desistimos do conhecimento, fomos até ao dolce vita Porto, tentar ver se era nesta cidade que existia roupa decente, mas não, é igual e nada de novo.
Enchemos a despensa de comida e arrumei o dia. Por hoje fiquei por aqui, mas amanhã há mais.
Boa noite e Kisses*
P.S.: o restaurante de ontem tinha como nome bar do cais.
Primeiro encontrar a paragem depois saber onde parar e de seguida, com a simpatia do Norte, seguimos para Serralves. Por espanto e alegria, não só o museu é de entrada gratuita aos Domingos, mas também tivemos entrada livre no jardim. Museu com muita arte, mas arte não é muito o que me conquista. O jardim, o enorme e gigante jardim, esse conquistou. É muito lindo, tem um pouco de tudo, flores, mata, monumentos, e animais de quinta, tais como vacas, burros, póneis, ovelhas, galinhas, um galo enorme e, também enormes, coelhos. Em duas horas e meia, vi tudo e aproveitei para desfrutar da calma e paz oferecida por Serralves. Até um chá Porto Wine Touch, na casa dos chás.
Feita a visita e, passando a hora do almoço, arrancamos para o belo local do peixinho bom e fresquíssimo, Matosinhos. Nas suas ruas, fomos rececionadas com música, enquanto procurávamos e seguimos o nosso olfato, de peixinho assado. Entre boa escolha, escolhemos o melhor, Tito I, lulas assadas com batata cozida e salada. Muito bom, uma delícia aliás, recomendo vivamente.
De barriga bem satisfeita, fomos desmoer a sobremesa e caminhamos uns quilómetros até ao castelo dos queijos e tivemos uma vista agradável.
Agora a pior parte do dia, a espera pelo autocarro. E entre ausência dos mesmo, e hora e alguns minutos de espera e desespero apanhei o mais cheio de todos, por tanto despero que era! Sabem a sensação de sardinha enlatada? Tal e qual, nem mais um sardinha cabia. E assim, não podemos ver mais nada da cidade do Porto, pois as horas passaram e os monumentos fecharam.
Mas não desistimos do conhecimento, fomos até ao dolce vita Porto, tentar ver se era nesta cidade que existia roupa decente, mas não, é igual e nada de novo.
Enchemos a despensa de comida e arrumei o dia. Por hoje fiquei por aqui, mas amanhã há mais.
Boa noite e Kisses*
P.S.: o restaurante de ontem tinha como nome bar do cais.
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